Felicidade!
Pois muito bem o que entendes tu por felicidade?
O que fazes para ser feliz? Surpreendentemente, ou não, o conceito merece uma duplicidade enormíssima de significados. Como seres únicos e indivisíveis, cada um de nós terá definido o seu ideal de felicidade, que por vezes chega mesmo a entrar na felicidade do outro.
Para que conste, e consciências à parte, o inevitável e que não vivemos sozinhos neste mundo e qualquer ação, pensamento, ato ou omissão entra desesperadamente na vida do outro. O mesmo se passa com a felicidade. Seja qual for a definição de felicidade para cada um, uma vez ou outra irá colidir com a entidade do outro.
Quer seja a felicidade que traz o raio de sol, o vento no rosto, o sorriso do anônimo, os bons dias, a promoção no emprego, o reconhecimento, mesmo que o alheio, o respirar, o amar, o agradecimento, o compromisso, a mudança, a esperança em dias melhores ou mesmo a felicidade de sabermos que não estamos sós, irá de uma forma ou de outra relacionar-se com a felicidade do outro. A questão agora e assumir que as felicidades e os seres só o são em complemento e associação com as felicidades dos outros.
Ninguém e feliz sozinho, ninguém assume qualquer direção sem que exista alguém para o acompanhar. Ninguém pode garantir verdadeiramente que o consegue ou que o outro não faz falta para atingir a meta que de uma forma ou outra todos queremos atingir, mesmo que não cheguemos aos lugares cimeiros de um podium.
Constatações à parte, a sugestão passará apenas pela infinita capacidade de amar do ser humano, descobri-la, usá-la e não deixar nunca que se esgote pois com certeza a felicidade será apenas e fundamentalmente uma questão de estado de espírito…
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