Ouvir sua música favorita aumenta seus níveis de desempenho
Fazer exercícios, trabalho da faculdade ou tomar uma difícil
decisão é importante estar tranquilo mentalmente. Para manter esse relaxamento
e o foco é preciso ter estímulos, um deles é ouvir sua música preferida.
Segundo
um estudo publicado por pesquisadores da Universidade Keele, no Reino
Unido, foi comprado que, ouvir sua música favorita pode fazer você se sentir
mais disposto e diminuir a percepção de esforço durante exercícios
físicos ou outras atividades cotidianas. Pop, rock, samba ou forró,
qualquer tipo de música serve.
De acordo com o método da Programação Neurolinguística (PNL), a
ancoragem é responsável por isso. Âncoras são gatilhos visuais, auditivos ou
cinestésicos os quais se tornam associados com respostas ou estados
particulares. É como um estímulo que está ligado a um estado fisiológico ou uma
associação que permite evocar experiência original - qualquer coisa que dê
acesso a um estado emocional.
Em
geral as âncoras são externas. Um cheiro específico pode nos levar a uma cena,
um momento de vida. O tom de voz da pessoa querida pode trazer emoções, ou o
tom de voz do seu cantor preferido ou música preferida.
Âncoras
se criam por repetição (ex. parar diante de um farol vermelho). As fobias, por
exemplo, são âncoras negativas.
Nós
fazemos âncoras instantâneas todo o tempo, mas a PNL nos ensina a usar o
processo de forma mais consciente, o que nos permite fazer a autoâncora.
A
âncora é um estímulo forte, porém não é estável e com o tempo desaparece. Outra
maneira recorrente em que a ancoragem pode ser usada é fechar os olhos e buscar
lembranças felizes. O corpo e a mente respondem ao estímulo, com isso a
produtividade aumenta.
O
IPC (Instituto Profissional de Coaching) utiliza-se desta poderosa técnica em
seus treinamentos de PNL. Madalena Feliciano, presidente do IPC (Instituto
Profissional de Coaching) afirma utilizar a técnica em vários momentos,
principalmente nos dias em que se sente cansada ou precisa de força e coragem
extra para resolver alguma questão. "Sinto me empoderada toda vez que utilizo
minha âncora”, relata a especialista.
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