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Mostrando postagens de julho, 2016

A moda do mordomo pega na China

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Por conta da alta procura por mordomos no país, a International Butler School abriu uma unidade em Chengdu Por Redação Você S/A Alunos da International Butler School: milionários contratam mordomos e criadas |   Crédito: Divulgação Por conta do sucesso da série Downton Abbey, que mostra a trajetória de uma aristocrática família inglesa e as peripécias de seus criados entre as décadas de 1910 e 1930, um modismo se espalhou no mercado chinês: a procura por mordomos e criadas. Os milionários estão importando profissionais da Inglaterra, e os jovens orientais correm atrás de cursos profissionalizantes. A International Butler School, com sede na Holanda, abriu uma unidade em Chengdu, no sudoeste da China, e desenvolveu aulas especiais para esse público que aprende a polir prataria, a servir vinhos e a montar uma mesa de jantar.  Depois de formados, os mordomos chineses ganham, em média, salários de 2 625 yuan (1 600 reais). Esta matéria foi publicada originalmente n

O que grandes executivos pensam sobre a crise política

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Pesquisa ouve diretores de empresas sobre as possíveis soluções para a retomada econômica no país Por Redação Você S/A Dilma Rousseff e Michel Temer durante cerimônia de posse do 2º mandato de Dilma, em 2015 |   Crédito: Ricardo Stuckert/Fotos Públicas São Paulo – Nos últimos tempos, a situação política no Brasil não está nada fácil de entender ou de acompanhar. Então, o que esperar após a maré abaixar e os ânimos se acalmarem? Como o país pode voltar a crescer economicamente? Uma pesquisa realizada com o mailing de clientes da empresa de recrutamento Talenses, de São Paulo, buscou entender a opinião de executivos em relação às possíveis soluções para a crise pela qual o Brasil está passando hoje.  Os números refletem o que 105 profissionais de nível de diretoria consideram o melhor caminho para a recuperação econômica do país. Mais da metade dos entrevistados (53,3%) respondeu que a melhor solução seria o impeachment da presidente Dilma Rousseff e Michel Temer, seu vice, a

O que pessoas bem-sucedidas aprenderam com seus erros

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Assumir os deslizes, encarar o cenário sombrio e começar tudo de novo faz parte de dar a volta por cima ao errar Por Mariana Amaro Robinson Shiba, fundador do China in Box e presidente da Trendfoods |   Crédito: Marco Pinto Como qualquer usuário de rede social já sabe, sucesso é algo para ser compartilhado, curtido e comentado. Uma promoção, um elogio, um faturamento no azul, tudo é motivo para avisar a todos como a sua carreira está muito bem, obrigado. O fracasso, por outro lado, é algo íntimo, para ser degustado sozinho, de preferência escondido no quarto, debaixo das cobertas.  Ninguém gosta de falar que fracassou, até para não dar aquela satisfação para quem torcia contra. A palavra “schadenfreude” é alemã, mas serve para descrever um sentimento comum: aquela felicidade que todo mundo já sentiu uma vez ao ver o outro falhar. Mas a verdade é que todos os bem-sucedidos já cometeram deslizes.  “As pessoas acham que uma trajetória de sucesso é linear, que aquele presid

Como consertar seus erros no trabalho

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É possível reverter a situação quando algo importante não dá certo. Saiba como a seguir. Por Mariana Amaro Errando e aprendendo: negar ou esconder o erro mostra imaturidade e falta de controle emocional |   Crédito: Pixabay Quem nunca mandou um e-mail para a pessoa errada, se esqueceu de revisar uma apresentação ou simplesmente cometeu algum deslize no trabalho que atire a primeira pedra. Mesmo depois de errar em algo importante,   é possível reverter a situação . “O erro é o norteador para o crescimento da sua carreira”, diz Alessandra Assad, professora de gestão de pessoas da FGV de Curitiba. Saiba o que fazer para recuperar o caminho depois de entrar na contramão. 1. Comunique imediatamente aqueles que foram afetados pelo equívoco  “Antecipe-se e avise da falha o quanto antes para não gerar um efeito cascata e fazer com que essa informação errada chegue a um número ainda maior de pessoas”, diz a coach Eva Hirsch Pontes. 2. Trace uma estratégia “Para ser perdoado, m

Famosos que erraram e realizaram reviravoltas nas carreiras

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Confira o que personalidades famosas fizeram para reparar um erro profissional Por Mariana Amaro Os erros de Abílio Diniz, Xuxa, Michael Jordan, André Gide, Guilherme Fontes e Raquel Zimmermann |   Crédito: Luiz Maximiano/Divulgação/Getty Images/Camila Fontana/Zé Amaral Tomar uma decisão equivocada na carreira pode significar dar um passo para trás. Conheça as falhas de algumas personalidades e veja o que elas fizeram para dar a volta por cima. Confiança demais  Abílio Diniz, ex-Pão de Açúcar, entrou em guerra com o Casino, do Carrefour, depois de negociar, em segredo, uma fusão entre os dois grupos. Na época, o acordo previa que os franceses assumiriam o controle – o que Abílio tentou evitar. Empurrado para fora, comprou 10% do Carrefour Brasil e, recentemente, adquiriu com Jorge Paulo Lemann a padaria Benjamin Abrahão. A lição: em qualquer negociação é preciso haver confiança, sim. Mas, quando há dinheiro envolvido, é melhor colocar tudo no papel. Mudança de ares

Culturas influenciam no aprendizado pelo erro

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Como países de diferentes partes do mundo lidam com os seus equívocos Por Mariana Amaro Países lidam de formas diferentes com os erros devido à cultura |   Crédito: Pixabay A forma de lidar com o erro varia conforme a cultura. Veja como isso é visto em diferentes regiões do planeta: Estados Unidos Culturalmente, é um país mais aberto aos erros. “Existe um termo no vale do Silício para se referir àquelas pessoas que já foram à falência várias vezes, mas continuam tentando: empreendedores seriais”, diz Edsel Oliveira, fundador da Reach Out, consultoria de exportação. Finlândia Para desenvolver a cultura da aceitação dos erros, o governo entrou em cena. Os políticos criaram, em 2011, o dia nacional da falha, quando cidadãos e figuras públicas são convidados a compartilhar suas pisadas de bola com o resto do mundo a partir de depoimentos sobre os deslizes. Alemanha Eles acreditam que falha deve ser reconhecida e corrigida imediatamente. Um exemplo dessa postura ocor

Romantizar a carreira pode nos fazer mais felizes

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Para o alemão Tim Leberecht, ter uma postura emocional nos negócios nos ajuda a ser mais bem-sucedidos Por Redação Você S/A Tim Leberecht, autor do livro “Romantize seus negócios” |   Crédito: Divulgação Tim Leberecht é um romântico. Alemão radicado nos Estados Unidos, ele acredita que encarar a carreira com romantismo aumenta nossa felicidade e criatividade. Atuando há mais de 20 anos com marketing, Tim transitou no mundo corporativo como diretor da Frog, empresa de design e inovação; na Aricent Group, especializada em engenharia; e na NBBJ, companhia de arquitetura corporativa.  Em setembro de 2015, fundou a Romantic Business Society, um coletivo global que reúne especialistas em marketing, designers, pesquisadores e artistas para ajudar as empresas a fortalecer suas marcas. Em seu livro de estreia, Romantize Seus Negócios (Rocco, 34,90 reais), ele mostra como aumentar a paixão pelo trabalho. Para isso, usa sua experiência pessoal e histórias de profissionais e empreended